Chamada de Trabalhos e convite para o II CIEPG !

Convidamos para o II CIEPG - Congresso Internacional de Educação - Ponta Grossa - Paraná – Brasil que acontece no período de 27 a 29 de maio de 2010, bem como, reiterar o convite ao envio de artigos científicos, disponível pelo site www.isapg.com.br/2010/ciepg . Para avaliação serão aceitos artigos que se enquadrem em uma das doze Áreas Temáticas abaixo, e que sigam o
Modelo de Artigo - CIEPG.
Data limite de envio de artigo na íntegra:
dia 04 de Abril de 2010.
Tema central do 2º CIEPG:
Educação, Trabalho e Conhecimento: desafios dos novos tempos
Eixos Temáticos:
1. Avaliação da Aprendizagem Escolar
2. Currículo
3. Educação e meio ambiente
4. Educação e movimentos sociais
5. Educação e tecnologias da informação e comunicação (TIC)
6. Educação, inclusão e diferenças
7. Educação, sociedade e cultura
8. Educação, trabalho e ensino profissionalizante
9. Estado, Políticas públicas e educação
10. Organização e administração do trabalho docente
11. Práticas de ensino de conteúdos específicos
12. Profissão docente e formação de educadores
Para enviar artigo (s) acessar o site do CIEPG, http://www.isapg.com.br/2010/ciepg  clicar em Inscreva-se , para efetuar seu cadastro/inscrição como Autor e submeta seu(s) artigo(s) em Área do inscrito / Enviar artigos, através do login (seu CPF) e a senha que foi enviada em seu e-mail.
Você poderá enviar até 5 (cinco) artigos como primeiro autor. Os artigos serão avaliados pelos pareceristas da Comissão Científica do Congresso, dos respectivos Eixos Temáticos. A avaliação é anônima e passará por dois a três pareceristas, pois, sempre terá dois parcerer igual, ou seja, dois aprovados ou ainda, dois reprovados ou ainda, um aprovado e um reprovado e neste caso, irá para um terceiro avaliador.
Obs. os parceristas nunca saberrão se se o parecer que estão dando é da primeira, segunda ou terceira avaliação.
A chave de segurança para o cadastro de autor e coautor é o CPF. Obrigatoriamente, o primeiro autor é quem deverá estar inscrito no evento e é de sua responsabilidade o registro correto dos dados dos coautores, pois a certificação terá como base estes dados. A certificação será fornecida a todos os autores de artigos aceitos no congresso. Em relação ao valor da inscrição ou da taxa de envio de artigo consultar no site. Em hipótese alguma haverá devolução do valor da taxa de envio de artigo ou dá inscrição no evento.
A escolha do tema Educação, Trabalho e Conhecimento: desafios dos novos tempos, traz para o debate a interrelação entre a educação, o trabalho e o conhecimento. e assim, fomentar as discussões acerca do tema, que é complexo, pois a educação, trabalho e conhecimento estão viunculados as políticas formuladas pelos Estados e pelas instituições representantes dos vários segmentos. Bem como, deve-se levar em conta os aspectos políticos, socio-econômicos, culturais e ambientais numa perspectiva voltada ao desenvolvimento educacional, pessoal e profissional cuja ancora é desenvolvimento do potencial humano, mais conhecimento em prol do ser humano e que beneficiem a sociedade de um modo geral e menos para os caminhos voltados para a competividade organizacional sem limites.
Neste contexto, busca-se importância do papel desempenhado pela educação na sua função social, na construção, produção, consolidação, armazenamento e disseminação do conhecimento, o que reforça a sua responsabilidade e ação educativa capaz de transformar pessoas, desenvolvendo-as e assim, proporcionar-lhe melhor qualidade de vida, onde o trabalho é entendido como um princípio educativo
Será um prazer tê-los conosco no Congresso!
Equipe Isapg

Os benefícios de trabalhar em empresas brasileiras!

Muitos altos executivos têm trocado as multinacionais por companhias locais, por conta da possiblidade de um melhor retorno financeiro e de uma maior exposição no mercado.
Há cerca de quatro anos, muitos executivos começaram a trocar os cargos em empresas multinacionais pelo desafio de assumir posições de comando em companhias brasileiras. De forma geral, esses profissionais são atraídos por salários e bônus interessantes, além de enxergarem uma maior autonomia.
Para o diretor da consultoria em recursos humanos Hay Group no Brasil, Alexandre Fialho, a recente crise internacional serviu para intensificar esse interesse dos executivos por empregos em companhias brasileiras. No período, o País ganhou destaque por conta do excelente desempenho da economia e ganhou uma exposição internacional. "Estar no Brasil é algo valioso para a carreira nesse momento", ressalta Fialho.
Outro fator favorável, segundo o especialista, é a própria remuneração oferecida pelas empresas locais. Segundo ele, hoje o Brasil apresenta salários elevados em comparação a países desenvolvidos, que foram mais afetados pela crise. “Há casos de executivos que chegam a ganhar 40% acima de seus chefes lá fora”, conta o diretor da Hay Group.
Os bons ventos para quem quer atuar em empresas brasileiras deve também trazer à tona um problema enfrentando por muitas empresas locais antes da crise: a falta de altos executivos. “Para ter as melhores cabeças, muitas empresas estão ressuscitando a antiga prática de pagar luvas para tirar o talento de onde ele está”, afirma Fialho, ao detalhar que nesse tipo de prática, o profissional recebe um bônus no momento da contratação.
Vantagens
O cenário de transformações é reflexo das mudanças que os grandes grupos brasileiros vêm enfrentando de cinco anos para cá. Muito mais profissionalizados, eles evoluíram e muito em seu modelo de gestão e hoje competem de igual para igual, inclusive no mercado internacional. Posição que as coloca na lista das mais desejadas pelos executivos. "É raro ver um profissional de uma subsidiária brasileira próximo ao poder ou ter ação direta nos resultados da companhia”, diz a consultora de remuneração da consultoria de recursos humanos Mercer, Ana Paula Henriques.
Essa é uma das razões que vêm contribuindo para que os executivos troquem as multinacionais por empresas nacionais, que por outro lado estão se tornando mais atraentes pelas fortes políticas de incentivos de curto (bônus) e longo prazo (programas de stock options ou opções de compra de ações da empresa por um preço prefixado). Segundo Ana Paula, ao contrário do que existia antes, as empresas nacionais passaram a apostar em ações de longo prazo.
“Ou seja, além de salários fixos melhores e bônus mais agressivos, executivos de companhias brasileiras contam com programas de stock options mais bem estruturados”, ressalta. “Enquanto as múltis que, depois dos problemas com a crise, optaram por políticas mais conservadoras de ganhos e massificadas, que não atendem às realidades locais das subsidiárias”, diz Ana Paula.
Para se ter um exemplo da diferença salarial, a última pesquisa da Mercer realizada com 311 empresas de grande porte instaladas no País mostrou que um presidente de companhia brasileira recebeu de bônus em 2009 o equivalente a dez salários, enquanto o número um de uma multinacional ganhou apenas seis salários extras de recompensa. No caso de diretores, o executivo de uma multinacional recebeu em bônus a metade se comparado a um executivo de empresa brasileira.
Fonte: CIO -UOL

2º CIEPG - 27 a 29 de maio !

O 2º Congresso Internacional de Educação de Ponta Grossa   acontecerá  nos dias 27, 28 e 29 de Maio de 2010.

Calendário:
De 04/02/2010 a 04/03/2010
Chamada de Trabalhos

Dia 11/05/2010
Divulgação dos Artigos Aprovados

De 27/05 a 29/05/2010
2º CIEPG-Apresentação de Trabalhos e Pôsteres

TEMA:
Educação, Trabalho e Conhecimento: desafios dos novos tempos
EIXOS TEMÁTICOS
1. Avaliação da Aprendizagem Escolar
2. Currículo
3. Educação e meio ambiente
4. Educação e movimentos sociais
5. Educação e tecnologias da informação e comunicação (TICs)
6. Educação, inclusão e diferenças
7. Educação, sociedade e cultura
8. Educação, trabalho e ensino profissionalizante
9. Estado, Políticas públicas e educação
10. Organização e administração do trabalho docente
11. Práticas de ensino de conteúdos específicos
12. Profissão docente e formação de educadores
Mais informações: http://www.isapg.com.br/

Empresas buscam profissionais preparados e com facilidade de adaptação !

Há cerca de um ano, todos foram surpreendidos com a crise econômica que abalou o mundo e casou incertezas e muitas dúvidas sobre o futuro.
Certamente, você ficou preocupado e, se não foi atingido de forma direta, conheceu diferentes pessoas que amargaram situações desagradáveis decorrentes a esse período, como o desemprego, a redução do crédito, as dificuldades dentro do ambiente empresarial, entre outros fatores.
Decorrido esse tempo, percebe-se que, aos poucos, a economia voltou a sua condição anterior, as organizações se reestruturam e o que era visto com temeridade e muito ceticismo, paulatinamente, retornou a uma situação de normalidade, embalada por perspectivas animadoras de crescimento e de contratação em praticamente todos os seguimentos do mercado, após um momento de grandes adaptações, que levaram à redução de produção e às revisões de planejamento, de metas e de planos.
E você, o que fez nesse período de instabilidade econômica? Aproveitou para aprimorar os conhecimentos da sua profissão, reforçar os seus pontos fortes e corrigir os pontos fracos de atuação? Finalizou os estudos que vinha adiando, como a especialização? Se por acaso as suas respostas foram todas positivas, parabéns, pois está no caminho certo e preparado (a) para enfrentar os desafios que estão para surgir! Agora, se achou que o momento era ótimo para umas férias e descanso, sinto-lhe em informar que errou feio e, o que é pior, acumulou um novo problema – a falta de tempo para correr “atrás do prejuízo”.
As empresas começaram a contratar e precisam de pessoas preparadas, para que, sem perda de tempo, se engajem com relação as suas necessidades, por meio da apresentação de soluções ou de técnicas inovadoras de atuação. E o que elas buscam no mercado de trabalho? A resposta é simples: profissionais competentes.
As instituições necessitam de pessoas que saibam trabalhar com qualidade, com eficácia, que sejam proativos e que apresentem resultados em sintonia com os objetivos estabelecidos em seus planejamentos estratégicos. Também querem encontrar empreendedores, dotados de visão de sucesso.
É importante refletir que o saber se aprende na escola e, por isso, a formação acadêmica e a especialização são requisitos primordiais nos dias atuais. Em outras palavras, se você não sabe, não tem conhecimento para desempenhar as suas atividades. Já o fazer se aprende no trabalho, realizando e aceitando os desafios. Ou seja, adquirindo a habilidade necessária e importante para se tornar um especialista dentro da sua área de atuação. Em uma reflexão rápida, ao se juntar o saber com o fazer, pode-se dizer que criou condições para o alcance da competência.
Costuma-se dizer que para ser competente é necessário manter acesa a “chama”: a “chama” do conhecimento, da habilidade, da atitude, sempre com motivação e com amor. Portanto, esteja atento (a), pois as empresas buscam profissionais que possuem:
· Conhecimento necessário para entender os vários processos, sistemas, teorias existentes, práticas de mercado e que tenham condições de, rapidamente, avaliar as necessidades da organização, fazendo as adaptações necessárias e as colocando em prática, com um único objetivo de resolver os problemas.
· Habilidade para compreender as particularidades do negócio, as expectativas dos gestores e dos funcionários e as pretensões dos clientes.
· Atitude profissional respeitosa, valorizando todos os níveis hierárquicos, utilizando-se de modernos estilos de liderança, sabendo lidar com as diferenças, preocupando-se com o meio ambiente e com o bem-estar das pessoas.
· Motivação necessária para ser um elo agregador e motivador, entendendo as preocupações individuais e de grupo e construindo os caminhos que levam à realização da carreira.
· Amor em tudo que fizer, principalmente, na forma de tratamento e no estilo de vida.
Ainda está em tempo de você cuidar da sua carreira. Não perca mais tempo, comece agora! Anote os seus pontos fortes, para potencializá-los ainda mais! Veja os pontos fracos e estabeleça um plano de ação para melhorá-los. Seja rápido! Analise todos os seus atos merecedores de elogio de seus colegas. Aceite desafios. Mantenha sempre o espírito empreendedor. Veja a empresa como uma parceira. Atualize o seu currículo, destacando as suas realizações e os ganhos que a organização obteve com o seu trabalho. E, principalmente, acredite em você!
Fonte:http://www.administradores.com.br

Qual a hora certa de fazer uma pós-graduação ?

Fazer um MBA “apenas” porque a empresa valoriza pode não ser uma boa idéia.
Sem dúvida, fazer uma pós-graduação é uma ótima forma de turbinar sua carreira. Se no passado recente, pós-graduação era sinônimo de mestrado stricto-sensu, com apresentação de tese e viés acadêmico, hoje é notória sua aplicação também no mundo corporativo.
O que se apresenta como uma questão a ser abordada é o excesso de ofertas de cursos de pós-graduação como conseqüência dessa demanda do mercado por profissionais mais qualificados. Como decidir qual é a melhor das opções? Em tempos de grande variedade de temas e ênfases nos cursos de pós-graduação, fica difícil, mesmo, entender como fazer a escolha certa.
Para os profissionais de tecnologia da informação, creio que há, ainda, um agravante: existem excelentes opções de cursos de pós-graduação bastante técnicos e específicos e que, por não terem nenhum conteúdo voltado à gestão propriamente dita, podem não surtir o efeito desejado de promover um próximo passo de carreira. Embora pareça fascinante para o profissional de Tecnologia da Informação aprofundar-se em algum tema sob o aspecto acadêmico, vale lembrar que nem sempre isso será valorizado pela empresa onde trabalha.
De maneira geral, cursos com uma abordagem voltada para negócios, que compreendam temas de administração como marketing, finanças, recursos humanos, por terem aplicabilidade imediata pelo profissional aos problemas recorrentes das empresas, tendem a ser melhor avaliados no mundo corporativo. Daí a popularidade dos cursos de MBA, sigla que, em inglês, quer dizer Master of Business Administration – em português, algo equivalente a mestrado em administração de empresas.
MBAs cursados no Brasil têm status de pós-graduação, segundo regulamentação recente do MEC. E esses cursos oferecem uma gama de matérias comuns aos cursos de administração — de uma forma mais superficial do que seria uma graduação, é claro – com a vantagem de, muitas vezes, serem formatados e conduzidos por professores que têm a preocupação de falar desses conceitos para “não-administradores”.
É certo que as empresas vêem com bons olhos aqueles executivos que buscam complementar sua formação profissional; portanto, não há como negar que a opção por um curso que dê ênfase me questões tão necessárias ao cotidiano empresarial tendem a ser mais valorizados na hora de se considerar uma promoção, por exemplo.
Por outro lado, nunca é demais lembrar que é importante fazer o que se gosta, em primeiro lugar. Isto é, se você tem um perfil mais técnico e está empolgado com a possibilidade de fazer uma pós-graduação que possa fazê-lo aprofundar-se em determinado assunto, não desista de fazê-lo porque as empresas tendem a não valorizar tanto esse tipo de curso quanto um MBA, por exemplo.
Fazer um MBA “apenas” porque a empresa valoriza pode não ser uma boa idéia, pois trata-se de um projeto que exige dedicação integral por aproximadamente 2 anos, período em que você precisará acumular diversas atividades e necessitará de bastante disciplina para levar adiante. Imagine-se fazer isso sem ver um sentido para você.
Reflita sobre quais são seus reais objetivos de carreira e sobre quais são suas prioridades. Nada impede que você faça um curso para avançar profissionalmente e adie um pouco seus interesses pessoais. Ou, de outra forma, você pode priorizar seu projeto pessoal e seguir em frente com um mestrado na área técnica.
Quando se trata de escolhas pessoais, acredito que não exista certo ou errado, bom ou ruim. Escolhas pessoais são resultado de reflexão e auto-conhecimento, de se saber quais são as necessidades de cada um.
Há uma frase bastante conhecida entre os enófilos (apreciadores de vinhos) que ilustra bem esse pensamento: “Existem apenas dois tipos de vinhos: os que eu gosto e os que não gosto.” Talvez existam apenas dois tipos de cursos de pós-graduação… Já pensou nisso?
Fonte:UOl, por Danielle Sarraf.